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Abaporu
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A tela Abaporu, de Tarsila do Amaral, é um ícone do modernismo brasileiro.

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Semana de Arte Moderna
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O cartaz pintado por Di Cavalcanti para a Semana de 22, sugerindo que da árvore em crescimento e com raízes aparentes brotaria uma nova forma de pensar a cultura brasileira.

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Carlos Drummond de Andrade
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"No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho". Foi um escândalo! Poeta, contista e cronista brasileiro do período do modernismo. Considerado um dos maiores escritores do Brasil, fez parte da segunda geração modernista. Foi precursor da chamada "poesia" com a publicação da obra "Alguma Poesia".

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Anita Malfatti
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Uma das mais importantes artistas plásticas brasileiras da primeira fase do modernismo. Ela teve um papel preponderante na “Semana de Arte Moderna”, em 1922, onde expôs seus trabalhos. A artista foi fortemente criticada por Monteiro Lobato.

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Antropofagia
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Trecho do Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade, em 1928. A digestão do mundo ao redor nutria essa renovação brasileira, que pula os limites de um movimento apenas artístico, e se consolida como marca permanente e relevante no nosso país.

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Grupo dos Cinco
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O chamado Grupo dos Cinco teve papel central na primeira fase do modernismo brasileiro. Foi o conjunto de artistas que liderou a Semana de Arte Moderna no Brasil (da esquerda para direita: Imagens dos modernistas Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral).

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Cecília Meireles
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“Eu não tinha este rosto de hoje”. Sua obra de caráter intimista possui forte influência da psicanálise com foco na temática social. Escritora, jornalista, professora e pintora, considerada uma das mais importantes poetisas do Brasil. Destacou- se na segunda fase do modernismo no Brasil, no grupo de poetas que consolidaram a "Poesia de 30".

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Clarice Lispector
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“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” A ucraniana, naturalizada brasileira, foi uma das escritoras da terceira fase do modernismo brasileiro, chamada de "Geração de 45". De personalidade singular e forte, pouco se importava com as críticas.

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Manuel Bandeira
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“Vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei” Escritor,professor, crítico de arte e historiador literário. Fez parte da primeira geração modernista no Brasil. Com uma obra recheada de lirismo poético, foi adepto do verso livre, da língua coloquial, da irreverência e da liberdade criadora. Os principais temas explorados são o cotidiano e a melancolia.

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Oswald de Andrade
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“Quando o português chegou / Debaixo de uma bruta chuva / Vestiu o índio / Que pena! / Fosse uma manhã de sol / O índio tinha despido / O português.” Escritor e dramaturgo brasileiro que representa uma das principais lideranças no processo de implantação e definição da literatura modernista no Brasil. Sua obra apresenta de maneira geral, um nacionalismo que busca as origens, sem perder a visão crítica da realidade brasileira.

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Mário de Andrade
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“Minha obra toda badala assim: Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.” Escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista e ativista cultural brasileiro. Seu estilo literário marcou a primeira fase modernista no Brasil, sobretudo, pela valorização da identidade e cultura brasileira. Ao lado de diversos artistas, ele teve um papel preponderante na organização da Semana de Arte Moderna (1922).

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Tarsila do Amaral
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Importante artista plástica brasileira do movimento modernista. Ficou conhecida como uma das mais importantes pintoras da primeira fase do modernismo e, ao lado do escritor Oswald de Andrade, inaugurou o movimento denominado “Antropofagia”.

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Tarsila do Amaral
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Di Cavalcanti foi escritor e artista plástico que se destacou na primeira geração modernista. Idealizou e participou da Semana de Arte Moderna com exposição de algumas obras. Sua tela mais famosa foi intitulada “Cinco Moças de Guaratinguetá”.

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Retirantes de Portinari
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Cândido Portinari foi um importante artista plástico do movimento modernista. Pintor, gravurista e ilustrador, em suas obras ele explora diversos temas de caráter social. Os retirantes é uma de suas telas mais consagradas.

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Operários
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A tela “Operários” é uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõe a nossa sociedade. A mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho.

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Tropical
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A tela “Tropical”, de Anita Malfatti, foi revolucionária à sua maneira. Retratando uma trabalhadora negra rodeada por elementos tipicamente brasileiros, a pintura parecia questionar o contexto social do período, extremamente branco e elitista. Apesar dos objetos e do cenário serem de temática naturalista, o mesmo não acontece com as cores e os traços: fortes, desproporcionais, antiacadêmicos. Malfatti celebra o realismo e o nacionalismo sem cair na armadilha da pintura clássica.