


A tela Abaporu, de Tarsila do Amaral, é um ícone do modernismo brasileiro.



O cartaz pintado por Di Cavalcanti para a Semana de 22, sugerindo que da árvore em crescimento e com raízes aparentes brotaria uma nova forma de pensar a cultura brasileira.



"No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho". Foi um escândalo! Poeta, contista e cronista brasileiro do período do modernismo. Considerado um dos maiores escritores do Brasil, fez parte da segunda geração modernista. Foi precursor da chamada "poesia" com a publicação da obra "Alguma Poesia".



Uma das mais importantes artistas plásticas brasileiras da primeira fase do modernismo. Ela teve um papel preponderante na “Semana de Arte Moderna”, em 1922, onde expôs seus trabalhos. A artista foi fortemente criticada por Monteiro Lobato.



Trecho do Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade, em 1928. A digestão do mundo ao redor nutria essa renovação brasileira, que pula os limites de um movimento apenas artístico, e se consolida como marca permanente e relevante no nosso país.



O chamado Grupo dos Cinco teve papel central na primeira fase do modernismo brasileiro. Foi o conjunto de artistas que liderou a Semana de Arte Moderna no Brasil (da esquerda para direita: Imagens dos modernistas Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral).



“Eu não tinha este rosto de hoje”. Sua obra de caráter intimista possui forte influência da psicanálise com foco na temática social. Escritora, jornalista, professora e pintora, considerada uma das mais importantes poetisas do Brasil. Destacou- se na segunda fase do modernismo no Brasil, no grupo de poetas que consolidaram a "Poesia de 30".



“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.” A ucraniana, naturalizada brasileira, foi uma das escritoras da terceira fase do modernismo brasileiro, chamada de "Geração de 45". De personalidade singular e forte, pouco se importava com as críticas.



“Vou-me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei” Escritor,professor, crítico de arte e historiador literário. Fez parte da primeira geração modernista no Brasil. Com uma obra recheada de lirismo poético, foi adepto do verso livre, da língua coloquial, da irreverência e da liberdade criadora. Os principais temas explorados são o cotidiano e a melancolia.



“Quando o português chegou / Debaixo de uma bruta chuva / Vestiu o índio / Que pena! / Fosse uma manhã de sol / O índio tinha despido / O português.” Escritor e dramaturgo brasileiro que representa uma das principais lideranças no processo de implantação e definição da literatura modernista no Brasil. Sua obra apresenta de maneira geral, um nacionalismo que busca as origens, sem perder a visão crítica da realidade brasileira.



“Minha obra toda badala assim: Brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.” Escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista e ativista cultural brasileiro. Seu estilo literário marcou a primeira fase modernista no Brasil, sobretudo, pela valorização da identidade e cultura brasileira. Ao lado de diversos artistas, ele teve um papel preponderante na organização da Semana de Arte Moderna (1922).



Importante artista plástica brasileira do movimento modernista. Ficou conhecida como uma das mais importantes pintoras da primeira fase do modernismo e, ao lado do escritor Oswald de Andrade, inaugurou o movimento denominado “Antropofagia”.



Di Cavalcanti foi escritor e artista plástico que se destacou na primeira geração modernista. Idealizou e participou da Semana de Arte Moderna com exposição de algumas obras. Sua tela mais famosa foi intitulada “Cinco Moças de Guaratinguetá”.



Cândido Portinari foi um importante artista plástico do movimento modernista. Pintor, gravurista e ilustrador, em suas obras ele explora diversos temas de caráter social. Os retirantes é uma de suas telas mais consagradas.


A tela “Operários” é uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõe a nossa sociedade. A mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho.


